Encontro Estudantil da Rede Estadual aproxima jovens da educação científica

A Secti participou de todos os encontros com um stand que ofereceu atividades diversificadas, incluindo rodas de conversa sobre Propriedade Intelectual

Bahia
Encontro Estudantil da Rede Estadual aproxima jovens da educação científica

Fotos: Milena Monteiro – Ascom/Secti

Um evento que une educação, ciências humanas e exatas, tecnologia e inovação. Essa é a Etapa Territorial do Encontro Estudantil da Rede Estadual de Educação, promovida pela Secretaria da Educação (SEC), que reuniu estudantes baianos em Porto Seguro para apresentar seus projetos científicos. A ação, que contou com a participação da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), passou por seis municípios baianos: Feira de Santana, Barreiras, Ilhéus, Salvador, Vitória da Conquista e Porto Seguro. A culminância será a etapa estadual, marcada para acontecer em Salvador, em dezembro.

A Secti participou de todos os encontros com um stand que ofereceu atividades diversificadas, incluindo rodas de conversa sobre Propriedade Intelectual, em parceria com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), e experiências de realidade virtual imersiva. As ações procuraram atrair os estudantes para o universo da ciência e tecnologia, expandindo suas perspectivas e promovendo seu protagonismo. Na ocasião, a equipe da Secti também apresentou a série Bahia Faz Ciência, que leva à imprensa e ao público os projetos inovadores desenvolvidos por jovens cientistas.

A estudante Ana Clara Pereira, do Centro Territorial de Educação Profissional do Médio Rio das Contas (CETEPMRC), em Ipiaú, conta sua experiência usando o óculos. “Foi incrível! É tudo muito real, e as coisas parecem gigantes e tão próximas que você realmente se sente imersa. Dá até para ficar meio perdida, mas é muito legal”. Emily Santos, também do CETEPMRC, compartilha como se sentiu. “Foi extraordinário. Parece que você realmente está dentro do submarino, perto do fundo do mar. Têm várias pessoas nadando com os peixes e até um tubarão que me deu um susto de verdade. Achei incrível, uma sensação única”.

Já Larissa Almeida, estudante do Centro Territorial de Educação Profissional do Extremo Sul, em Teixeira de Freitas, afirma a importância de desenvolver projetos científicos na escola. “Ter um projeto e trabalhar com ciência dentro da escola é uma experiência desafiadora, especialmente para a nossa idade. A gente acaba assumindo muitas responsabilidades e aprendendo a desenvolver várias habilidades, na parte prática e teórica. Precisamos criar um trabalho bem estruturado, desenvolver pesquisa, fazer referências, todo o processo para ter um projeto completo, tanto no formato físico quanto em documento. É difícil, mas, com dedicação e esforço, é possível alcançar bons resultados. É só querer”.

O chefe de gabinete da Secti, Marcius Gomes, destaca a sinergia com a Sec e fala sobre a Trilha Bahia Faz Ciência, ação que envolve as duas pastas. “Chegamos ao último seminário territorial dessa parceria com a Sec com muitas perspectivas para a valorização da educação científica e de outros ambientes de inovação. A trilha proposta pela Secti, em colaboração com a Sec, busca fortalecer ainda mais o processo de educação científica na Bahia. Essa trilha convida e incentiva professores e estudantes da educação básica a refletirem sobre seu território, seu município e a importância da ciência em nosso cotidiano”.

Fonte: Ascom/Secti

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